[a luz de um raio agora corta a cidade.
Uma cicatriz se abre
incidência por sobre, entre
e
até onde meus olhos não mais alcançam]
dizem ser raios!
Sei que onde
e quanto todas as vezes que os meus olhos resvalam sobre mim,
O céu se abre,
As nuvens choram...
Ou seria eu que tomo para mim a oportunidade de ter somente meu esse mar de lágrimas?
Celestiais?
Talvez oportuno!
Aqui entre meus braços jaz o vazio,
Sou quase uma mãe que chora seu luto,
Sou quase uma viúva que saliva a amargura da solidão,
Sou quase uma mulher que perdeu a juventude...
Quase nada...
Quase ninguém...
E o céu serena...
E agora nem mais eu me importo...
Pois,
tudo não passa de uma chuva de verão!