Como
se as bocas estivesses seladas com um beijo, reverberando a noite por dentro...
Como
se os corpos derretessem a cada toque de retinas e escoasse como uma lágrima...
Como
se a ponta dos dedos fossem o condão que alinha constelações...
Saciando
teu paladar no íngreme vale do meu colo...
Profanando
as colinas que guardam a sagrada terra prometida...
Espiando
meus suspiros...
Até
que sejam últimos e te faças em mim teu postulado...
E
o amanhecer seja nosso axioma...
Comprovado
pela imagem dos nossos corpos sonolentos embaraçados nos raios de sol!
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