Que
morde a vida com o dente do juízo que nunca nasceu ...
E
tenta embaraçar os cabelos no vento que lhe sopra pra longe de si...
Que
dobra as pernas como se fossem asas recitando uma oração...
E
fecha os olhos para se olhar por dentro...
Calada...
Sentida...
Embriagada
pela audácia da vida...
Sorri
abertamente como uma taça que escoa por entre os seios num banho de prazer...
Ah
essa menina...
Que
se desgoverna no balanço do quintal...
Vai
e vem sem nunca mais querer voltar...
E
brinca nas barras das saias do sol poente escondendo as vontades...
Verdade
e mentiras atiradas sobre as águas fazendo espiral...
E
quando a noite cai navega por entre essas veias...
Traz
um vilarejo no peito...
Mas
é pela metrópole que se enamora...
5 comentários:
Sabe, esta ficando insuportável te ler...por que?Porque as palavras faltam para dizer que superas-te a cada novo post...Aplaudindo e um sonoro BRAVO, BRAVISSIMO...
Amo tu!!!!!!!!!
Uai!!! Assim fico bestinha,não que eu seja é claro [não contesta!!!], mas porque sei que me ama!
Bjãooo vermeinha deminhalma
V.
Olá Valéria,
bom dia,
um maravilhoso texto,
essa menina é uma guerreira!,
adorei.
desejo-lhe um ótimo fim de semana
muitos beijos
Oi Ariel!
Pois não é? Essa menina é mulher!
Bjão moço, bom final de semana também.
V.
Eia menina Aicha!
Um belo domingo a ti!
Bjão
V.
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