Que sou eu senão linhas e traços de recordações?
Versos de sentimentos encadernados, vales de dobraduras e jardins de laços e retalhos. Esta sou eu escrita a mão, um rascunho que virou romance. Ainda procuro saber quem é o autor deste livro que me protege, como uma flor guardada entre as páginas, mas que, nunca me visita quando estou acordada. Não temo a vida e nunca fique esperando a sorte, mas todos os dias me abro, na esperança que alguém me leia ou quem sabe, me liberte num feliz voo de papel...
[Sob o pseudônimo Lápis sem ponta]
[Sob o pseudônimo Lápis sem ponta]
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