17.2.15

Ao meio enfim

Vasto é tempo que sibila horas derreadas pelas avenidas que calçam meus pés. O tracejado que divide ao meio o vai e vem idílico dos sentimentos, uma silhueta essencial a toda a paisagem que desenho. Não um derrame desperdiçado de cores, mas um nascedouro constante. Meu destino é a noite, um templo sem paredes e cheio de rituais.  Uma trajetória de começos, uma fonte de inspiração em letras cursivas que se casam em segredo.

Se fosse hoje terminar o dia, para nunca mais começar, só levaria a emoção; porque eu sempre exijo mais, muito mais do pôr do sol!

[Sob o pseudônimo Lápis sem ponta]

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