Pressinto sombras ao meu redor...
Borrões emergindo de cacos de espelhos que há muito tempo quebrei...
Vozes sem ecos que repetem meus passos em tropeços sem pegadas...
Hão de querer-me superar naquilo que melhor eu faço?
Talvez, se soubessem que nem melhor nem pior que ninguém...
É a parte que em mim é única e trago tatuada nas pontas dos dedos...
E enquanto se esgueirarem a trilhar meus caminhos perdem-se de si mesmos...
Vagos se tornam na fumaça, espectros de mim sem reflexo algum...
Mas ainda assim, estendo as minhas mãos de compaixão, oferendas de quem nada teme perder...
São fachos reluzentes, sinais intransferíveis que me destacam e me transmutam a cada amanhecer...
Identidade...
E cada um tem a sua...
Felizmente!
Borrões emergindo de cacos de espelhos que há muito tempo quebrei...
Vozes sem ecos que repetem meus passos em tropeços sem pegadas...
Hão de querer-me superar naquilo que melhor eu faço?
Talvez, se soubessem que nem melhor nem pior que ninguém...
É a parte que em mim é única e trago tatuada nas pontas dos dedos...
E enquanto se esgueirarem a trilhar meus caminhos perdem-se de si mesmos...
Vagos se tornam na fumaça, espectros de mim sem reflexo algum...
Mas ainda assim, estendo as minhas mãos de compaixão, oferendas de quem nada teme perder...
São fachos reluzentes, sinais intransferíveis que me destacam e me transmutam a cada amanhecer...
Identidade...
E cada um tem a sua...
Felizmente!
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