13.12.10

Em Poesia Perpetua o Meu Existir...

Indecente, vela o frescor da mais pura inocência!
Pela fresta...
...desnuda-me os segredos como se le as cartas mais secretas...
Pela fresta...
Testemunha toda a festa...espreita-me com olhos que não são meus...
...num lapso de instante, nossos olhares se cruzam... assusto-me!
Você me viu na pequeneza dos meus ínfimos detalhes...um espaço espremido entre o que é selva e o que é pedra...
Pela fresta...
...permite-me toda a glória...
...torna-me musa e em poesia perpetua o meu existir...

(V.Cruz)

2 comentários:

hazar disse...

Hi nice blog. I like it

V.Cruz disse...

Thanks, welcome
kiss

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