Não mais permitirei que ninguém o faça por mim!
Rasgo-me por dentro, rasgo-me inteiro...
Nada restará do dia de hoje...
Engolirei até o último naco de amor...
Quero reeditá-los, mesmo que a dor seja o suporte em que deitarei os borrões da minha última lágrima de sangue...
Rasgando com os dentes o orgulho de não ter tido vergonha de se-los...
Abocanharei esse silencioso antropofagismo...
Saboreando meus ridículos pedaços por inteiro!
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