Às vezes a noite que há em mim me inunda...
Espanta meu sono com a inocência das estrelas meninas...
Por dentro risca o meu céu que sangra cometas...
Cicatrizes...
Ou pegadas que desafiam minh’ alma a ir espiar o lado escuro da lua...
E...
Como arrebentação me mistura inteira...
E já não sei mais...
Se quero ser meu começo...
Ou o nosso inevitável fim...
Espanta meu sono com a inocência das estrelas meninas...
Por dentro risca o meu céu que sangra cometas...
Cicatrizes...
Ou pegadas que desafiam minh’ alma a ir espiar o lado escuro da lua...
E...
Como arrebentação me mistura inteira...
E já não sei mais...
Se quero ser meu começo...
Ou o nosso inevitável fim...
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