Diante
do mundo com um mundo dentro dos olhos...
Como
se fosse fôlego ou a ausência dele escancaro a boca...
Poderia
dizer tudo...
Mas...
Quem
precisa conhecer minhas verdades?
Quem
quer saber que engoli a seco o que não soube viver?
Quem
se importa com a minha voracidade ou a falta de coragem?
Distante
do mundo como se voltasse ao silêncio do útero materno...
[Des]maturo
essa condição fetal que me impus...
Como
um retorno ou um descanso eterno...