3.7.12

...Sujeito Oblíquo...


Um pássaro ferido sobrevoando em direção ao nada...
Uma fenda oblíqua que expulsa o segredo da concha expoente do silêncio...
Uma réstia de sol por entre as tábuas de banco abandonado no jardim...
Uma sombra que se desgrudou da parede adiando seu encontro consigo...
Os pés ao contrário do fim do caminho...
A notícia de quem nunca foi...
O projeto que virou pesadelo abandonado no leito do rio...
A quimera despetalada...
Rumo sem direção...
Noite sem dia...
Plantação sem colheita...
Início do fim...
Onde está o pronome?

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Fiéis escudeiros! Fàilte!