O tempo mastiga calmamente os meus passos...
Sobre a mesa, descansa a toalha nacarada pelos meus sorrisos...
A nuance dos raios de sol sobre o guardanapo, sobressaem as manchas salpicadas pelas minhas lágrimas quentes...
E na taça o sumo das flores que reguei com meu sangue...
Refestelastes sobre meus ossos fraturados pelo cansaço...
Um banquete farto que lhe foi oferecido sem nenhum pudor...
Um cenário art nouveau de páginas de uma vida que se despede de mim...
Rasgada no silêncio da alvorada que se precipita por essa noite à dentro...
Não espere alimentar-se nem mais uma vez...
Hoje escolhi assistir sucumbir-te de inanição!
Sobre a mesa, descansa a toalha nacarada pelos meus sorrisos...
A nuance dos raios de sol sobre o guardanapo, sobressaem as manchas salpicadas pelas minhas lágrimas quentes...
E na taça o sumo das flores que reguei com meu sangue...
Refestelastes sobre meus ossos fraturados pelo cansaço...
Um banquete farto que lhe foi oferecido sem nenhum pudor...
Um cenário art nouveau de páginas de uma vida que se despede de mim...
Rasgada no silêncio da alvorada que se precipita por essa noite à dentro...
Não espere alimentar-se nem mais uma vez...
Hoje escolhi assistir sucumbir-te de inanição!
...Esquece-me! Eu mesma já me esqueci de mim...
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