Por tantas eras fora um leve sussurrar...
Entremeio de delicados bordados em teias de aranhas viúvas...
Soam as negras horas que tingem a retina do abismo...
Vértice da clave de um sol que já se punha no derradeiro dia...
Um cenário inóspito embebido no torpor das emoções...
O silencio recolhido do escoar do mel, em favos recém explorados...
Balança...no pulsar das gotículas de esperança...
Pingente único do esplendor da aurora...
Tal qual, petulante crisálida num desabrochar orvalhado imitando constelações...
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