Nos solavancos da estrada...
As armaduras vão desistindo de me acompanhar...
Bebi a alma em goles pequenos até a última gota...
Nem mesmo assim saciei a sede...
Mastiguei a pele inteira até ficar nua...
Nem mesmo assim saciei a fome...
Decepei os cabelos e junto o orgulho...
Sobrou apenas o lenço branco que tremula...
Já não tenho mais forças para odiar te amar...
Trégua!