Rasgo as páginas e exponho a nudez de uma poética própria
Danço nos ruidos do mastigar das letras
Regurgito formas em sentimentos impróprios
Rabisco o que capturo no eco dos passos do mundo
Cubro-me de pele em brasas
Só pelo prazer de ver-te em carne viva
A vida lépida e pulsante faz redemoinho nas planícies
E depois
Em reverencia a minha natureza rebelde
Recolho o que sobra de mim e aprecio do alto do ninho
A minha devastação
7 comentários:
Tudo que tocas transforma e reacende com teu colorido forte. Vejo-te vida!
Linda, exuberante em formas e versos que brinda com teu poder de deusa.
bjs do teu incondicional admirador
Ricardo
Rick!!! Que surpresa boa! Tu viu..coisa da Frida e do Caravaggio (olha só a intimidade...hahaha)
To ousando sem vergonha de ser feliz!!! Embora muito incipiente, mas dá pra amenizar a frustração né, ce sabe...rs
Bjs coisa linda! Some não tá.
V.
Sinestésico! Adorei!
Unica palavra a dizer: Maravilhoso!!
beijos
Su@ve(M)
Susu...não faz isso...eu já to apaixonada...rs
Bjsssss
Você retrata muito bem as coisas. Tanto na poesia, quanto na pintura. Exemplo está aqui, em “...Devast...Ação...”.
Abs.
Evaldo, vindo de um artista do seu porte, sinto-me deveras lisonjeada!
Obrigada, digo o mesmo dos seus feitos.
Bjss
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