Lendo os dias em tarde outonais
Me pego diante de um papel de embrulhar pão
Amassado, manchado
Rabiscado com frases soltas que escrevi em algum momento
Emperdigada me leio
Tão pouco guardei de mim
Ora vazia
Um que de imensidão
Me fiz uma pergunta
É assim que se faz vida?
Viro a “dita” e começo a escrever:
"Aqui repousou o alimento de uma meia vida..."
Em vão desamasso
As veias que sobressaem
Marcos de um meio do caminho
Optei saciar toda a fome e a sede
Na essência do mundo
Alforrio a folha ao vento
Faço-me inteira
5 comentários:
Beijo todas partes que te fazem inteira, mulher especial. Adoro te ver assim, em profunda reflexão.
Obrigado pela música não conhecia.
Sonhos bons.
Eu
Essências dos porques.
Beijocas
Numa pausa para meditação
mais não há,
do que filosofar!
Abs., M-
Pessoas, boa tarde! Fiquei o dia quase todo sem luz, depois sem internet...um caos...rs
Enfim, estou aqui p distribuir meu afeto, a cada um em especial atenção:
♥ Pessoa linda que me espreita com tanta dedicação...tão especial meus sentimentos seus!
♫ Sese,querida artista que me "desculpa" em todas as minhas pequenzas, lisonjeia-me teu respeito por mim!
☼ Miguel estimado poeta...a poesia há de surgir...está chegando,vem remando aos poucos...um dia me tornarei poetisa de verdade...ou não (como filosofaria Caetano Veloso...rs)
Bjsss recheados de dengos
Que lindo seu blog! Suas poesias são bem escritas, com um portugues de altíssima qualidade, além de uma poética encantadora.estava procurando uma fotografia, acabei aqui. Adorei, parabéns!
Célia
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