Essa orquestra de silêncios flameja o
peito em solfejos. Olhos baços clamam tão alto!
Queria que tivesse
sido um fio do seu pensamento, nem que fosse um vazio transmutado, quase uma
reverência...quase uma falta...quase um nada...
Ali, tal qual tempos
atrás, num envoltório de plumas esvoaçando sem direção, a alma ausente
Desperta tão amarrotada!
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