Se –
Sem fôlego, um corpo faminto submergindo de principiantes ambições, opacas como se fossem veteranas, anulando toda a ingenuidade dos sentidos.
Serve-“Se” à mesa posta com iguarias de papel, sublinhando trejeitos serpentinos de imaginação, brinde aos olhos de fogo que tudo consome ou refuta com fastio.
Enquanto os pés afundam lentamente procurando o fim, asas que construí com papel de seda em meu ser, se abrem na chuva.
Meus olhos agora me avistam longe como se a soberana que há em mim,
Talvez –
[esteja inatingível]VCruz 09.03.2014
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