Como uma
flâmula ardendo,
condenada,
feito
argumentos
imprecisos
mas enfileirados,
um tudo,
entre eu o nada numa noite de lua movediça,
tremulo.
“Apartar-me desse desassossego,
leva este vazio do lado de dentro,
que se agiganta e
transborda.
Deita fora minha coleção de ossos e
afoga minhas queixas
num gole de gozo.”
Recolha-me
até cessar
essa fase de parir dores,
sem eleger
prioridades e
tudo ficar reto,
até que não
exista mais chão e eu,
um nada
entre “aspas”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário