Exuberante...
Em uma noite preenchida de magias...
Sorvi o néctar essencial à manter-me viva...
Talvez um amanha ou nem um dia a mais...
Só esse instante!
Sem véus, sem nuvens...
Só eu e a lua...
Como se me agarrasse na pele,
Como uma concha que resguarda dentro de si todo o mar...
Um nácar selvagem...
E enfim me reconheço...
Desdobro as asas devagar para dar passagem ao corpo...
Desde o fim ao começo...
Repleta...
Nesse mergulho de infinito silêncio...
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