29.5.12

Brados Ecos [Re]tumbantes


Hoje às margens do Ipiranga sob um sol de raios fulgidos, me ponho a pensar...

Em que instante a liberdade se fez presente nesse impávido colosso. Talvez seja a minha visão turvada, pelo brilho de uma ganancia que me revolta, e só enxergo a grandeza, espelhada na politicagem dos vales pobreza praticada pelos "donos" deste Solo. 

Ó Mãe gentil, não consegues despertar-lhes mais amores, mesmo que ainda os deite em berço esplendido, em bosques surrupiados dos seus verdadeiros donos, não consegues farta-los em seus seios. Os teus filhos continuam cada vez mais, mais orfãos, analfabetos funcionais, meros animais de tração que aos olhos do mundo fulguram um Brasil - florão da América!
Em que instante se ergue da justiça uma clava forte, e onde está a glória do passado que não vem em socorro dos acochados aposentados - contribuintes de uma vida inteira, e miseráveis de um resto de vida. Será que estás diluída nos altos impostos ocupada em dilatar os salários dos nossos representantes políticos?
Em que ordem de valores está o nosso progresso?
Agora com lágrimas nos olhos e coração apertado de decepção canto: “E diga o verde-louro dessa flâmula” que a glória do passado nunca trouxe Paz, mas, que daqui dessa margem alguém, ainda, Te adora, “Entre outras mil, És tu, Brasil,Ó Pátria amada!" 

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Fiéis escudeiros! Fàilte!