Pois é...
É...
Sem responsabilidades...
Sem imposições...
Sem garantias...
O que fascinou foi o cheiro da efemeridade...
O que mantém é a sensação de plenitude...
É...
Sem responsabilidades...
Sem imposições...
Sem garantias...
O que fascinou foi o cheiro da efemeridade...
O que mantém é a sensação de plenitude...
O que afasta é o desejo de eternidade...
3 comentários:
Bonito texto, V.Cruz! Profundo. Apetece-me o “O que mantém é a sensação de plenitude...”, portanto, podemos nos sentir felizes agora e em qualquer momento. Mas, tudo é motivo de reflexão, de acordo com a singularidade de cada um de nós, penso.
Abs.
E esse desejo de eternidade pode se tornar um continuo e eterno achar de sonhos...
Vim conhecer e ja fiquei... bj
Para admirar o teu 'Pois é', de prazer relaxo em atenção, como um compositor musical deixa-se levar pelo esboço do tema, eu diante da pensadora que segue segue a sua ideia mais do que a dirige, pura inspiração. Isso porque penso que esse desenvolvimento numa pauta não é uma elaboração arbitrária que o compositor possa lhe infringir não sei a que título. É dom mesmo, e pura arte! Rico "eu poético" em ti se nota, cara Valéria! Bjs.
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