14.7.22

Sobre tudo, tanto e nada!

 


Essa orquestra de silêncios flameja o peito em solfejos. Olhos baços clamam tão alto!

Queria que tivesse sido um fio do seu pensamento, nem que fosse um vazio transmutado, quase uma reverência...quase uma falta...quase um nada...

Ali, tal qual tempos atrás, num envoltório de plumas esvoaçando sem direção, a alma ausente

Desperta tão amarrotada!


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