6.6.12

...E mesmo que não haja amanhã...


Tenho uma alma romântica e um coração prolixo...
Emaranhados nos meus dias que me enovelam em sensações vertiginosas que ora me confundem...
Ora me despertam...
Tudo se agiganta e se encolhe em medidas descompensadas...
Um juízo que se diluí no caldeirão do meu querer...
E mesmo que não haja um amanhã...
Vôo de olhos fechados em direção ao prazer de querer bem quem nunca imaginei ser!

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